quinta-feira, 11 de abril de 2013

Umbanda o que eu, Julia Engue sinto sendo umbandista.


Oi pessoal hoje pensei em fazer algo diferente, pensei em fala no que eu sinto no que eu faço dentro do terreiro que frequento e o que acho sobre tudo isso, não sei se vocês vão gosta, mas vou tenta e vou fala tudo ta bem então vou começar.
A primeira vez que tive minha 1 manifestação mediúnica eu tinha 10 meses de vida certo q eu não me lembro mas meus pais sempre me falam isso o que eu lembro que eu sempre via as entidades e eu nao via algo bizarro eu via como pessoas igual a uma pessoa encarnada eu falava com eles e nunca tive medo. Eu sempre levava bronca quando estava errada e sempre abaixei a cabeça. Uma das entidades que eu nunca esqueço que sempre vejo e que amo muito (eu amo todos mas ele é meu 2º pai) e Seu Zé sempre que eu estava triste, com medo , ou aprontando ele tava ali pra me ajuda e me ensina ir em frente, me mostra o caminho certo e pra me da  uma bronca e mostra que aquilo era errado e eu nunca tive duvida do amor que ele sentia por mim, nem ficava brava do que ele me falava e me ensinava, então quando completei  7 anos de idade eu entrei pela 1 vez no terreiro não foi nada fácil eu era uma criança é não sabia na verdade o que estava acontecendo comigo, pra mim era normal vê as entidades era normal vê a minha tia que já tinha partido o grande rio, e a partir daquele dia que entrei La comecei a entender menos ainda porque não via só o seu Zé, o
Pai João, a Dona Maria Redonda entre outros estava vendo eguns também e ai sim eu morria de medo deles garanto que eles não são nem um pouco bonitos mas como eu chorava muito a minha avo via eu com medo e falou pra eu sair do terreiro e fica ate eu crescer um pouco e começa a entende tudo  aquilo que estava acontecendo. Então o tempo foi passando e minha mediunidade avançando cada vez mais eu fui vendo cada vez mas é como todos sabem chega uma hora que você tem que cuida da sua mediunidade você tem que cuida dos seus guias você tem cuida do seu lado espiritual então com 13 anos voltei pro terreiro so que não queria me desenvolve tinha medo de incorporar e meu pai e minha vo me achavam nova para o desenvolvimento e eu também então não me puxava então comecei a passar mal senti influências e segurar porque nunca atinha sentido algo tão forte como aquilo então um dia de trabalho de caboclo meu pai desincorporo o caboclo Folha Pequena e seu Zé arriou e me puxou pela 1 vez e falou que era pra começa a me puxar pro desenvolvimento  e começou a me puxar e logo meus guias começou a encostar a e eu tinha medo da língua  do povo medo do que eles estavam pensando e posso falar que ate hoje sobre isso mas tinha medo caia porque não deixava eles vim eles me derrapavam ate que um dia  eu lembro como si fosse hoje, numa madrugada de quinta feira eu tive um sonho e nesse sonho eu estava em PE em frente ao seu Tranca Rua e ele me falou assim. Já que o irmão, mas velho já veio ele já pode vim e nisso ele passou a capa em mim, e nisso eu incorporei o exu no sonho so que eu não sabia que na sexta feira teria virada começamos.
Na sexta feira começamos o trabalho como de costume e eu com muito medo de incorporar meu pai incorporar o seu Ogum mege e ele me chama ele coloca a espada na minha Mao e eu senti que meu chão abriu e ali o meu ogum arriou pela 1 vez ae todos vieram cantamos p ir embora chamamos ogum e chegou a hora de chama os exus  e eu ali com medo mas queta no meu canto sinto minha perna entortar e minhas costas doer e minha mãe me leva para seu tranca rua e ele so me fala assim. O que revelo em sonho não preciso repetir em terra e depois desse dia eu trabalho com todas as linhas. 

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